sexta-feira, 14 de maio de 2010

O CORDEL

Vem de um tempo cruel, medieval,
Pelas ruas e feiras foi cantado,
Pelos centros mais cultos foi tratado
Como literatura marginal.
O seu nome nasceu em Portugal
Onde o mesmo era exposto num cordão;
No Brasil, numa nova geração,
Juntamente aos poetas da viola,
O cordel hoje entra na escola:
É cultura, é lazer e educação.

(Alfrânio Gomes de Brito)
Campina Grande, 14 de maio de 2010.

6 comentários:

Equipe de comunicação disse...

Cordel é a cultura imortalizada em versos.

Bom vê-lo postando de novo depois de tanto tempo, Alfa. Adorei a foto com Zezinho.

Abraço Poético - Tróia.

Débhora Melo disse...

Olá, Alfrânio!

Chegando para fuçar teu "cantinho".
Adoro cordel, pois, poeticamente exprime o que há de mais concreto e fantasioso na mente humana.

Uma beleza,
Parabéns.

Um abraço,

Débhora Melo.

ALFRAPOEMAS disse...

Muito obrigado, Débhora, fique à vontade.

Huandra disse...

Você é o Alfrânio que o Sergio Lopes tanto fala em seus poemas?! Nossa, que honra te conhecer! É uma alegria saber que ele encontrou seu tão estimado amigo! Fique na paz!
http://huandra.blogspot.com/

Anônimo disse...

Parabéns Alfranio,peço licença para trabalhar este poema e outros em minhas salas de aula.
Elciete, Campina Grande/PB

ALFRAPOEMAS disse...

Ok, Elciete, muito obrigado pela visita! Sinta-se à vontade para utilizar quaisquer poemas em suas aulas. É um prazer ser útil desta maneira.

Alfrânio.