Quantas vezes armei-me de razões
E propus a mim mesmo: hoje é o dia!
Vou dizer-lhe o que jamais lhe diria
Pra cortar-nos de vez as relações.
Nessas vezes pensei que as emoções
Já não tinham mais brilho para mim.
Mas teu brilho era intenso, e nele, enfim
Renovava outra vez meu coração.
QUANTAS VEZES SAÍ PRA DIZER NÃO
E A CORAGEM FALTANDO EU DISSE SIM.
Campina Grande, outubro de 2008
Um comentário:
"A infelicidade bateu à minha porta
E eu, ausente, não pude recebê-la.
Hoje, quando procuro por um instante tê-la,
A infelicidade vem, e os meus prazeres corta..."
Lembra?
Saudades do meu velho amigo e companheiro de ensaios poéticos!
Sergio Lopes
http://cronicasdesergiolopes.blogspot.com
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